Cota: 82-93 OLI
BE/VA
A Mónica e a Literacia da Informação
segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016
sábado, 28 de fevereiro de 2015
Em jeito de balanço final...
Fonte: http://www.seguranet.pt/tiras-bd-seguranet
"Copiar e colar" - aqui está um bom desafio para traduzir a importância que tem uma boa Literacia da Informação.
A tira de Banda Desenhada que inseri nesta postagem retrata na perfeição o que acontece, diariamente nas nossas escolas. Os recursos são muitos, as ferramentas digitais também e os alunos de hoje que constituirão a sociedade ativa de amanhã, veêm-se inundados de informação que por vezes não conseguem gerir.
O papel do profissional da ciência da informação é fundamental na atual Sociedade do Conhecimento. A informação em excesso, quando mal utilizada, pode ser prejudicial à formação de adultos capazes de desempenhar as funções que a sociedade lhe exige.
Ao longo dos desafios lançados na Unidade Curricular "Literacias da Informação", fui-me dando conta da importância do papel que desempenho enquanto Professora Bibliotecária, empenhada em manter informados os utilizadores das bibliotecas que coordeno. Não há dúvida que o saber passa por várias fases, nomeadamente reconhecer os erros, informar-se para os corrigir e finalmente ultrapassá-los.
É isto que procuro fazer na minha prática diária e agora mais ainda, pois como referi ao longo dos meus trabalhos, a formação permite-nos isso mesmo, ir mais além.
Esta disciplina foi um desafio interessante, até porque, tudo o que nos foi facultado, pode perfeitamente ser aplicado no meu dia-a-dia enquanto profissional na informação.
Obrigada a todos os colegas com os quais fui trocando comentários e dúvidas e votos de um bom trabalho! |
sexta-feira, 20 de fevereiro de 2015
A Literacia da informação com o uso das Tecnologias Digitais!
Ao
longo dos estudos realizados nesta Unidade Curricular já verificámos que o
desenvolvimento intelectual do ser humano na atual Sociedade da Informação
passa por se manter em constante atualização através do recurso às tecnologias
digitais que possibilitam atualizações educacionais mais dinâmicas e específicas.
Atualmente,
o ser humano tem a possibilidade de interagir com as máquinas onde quer que se
encontre, obtendo através delas a informação de que necessita e partilhando os
seus próprios conhecimentos e opiniões, gerando-se assim um espaço onde as
pessoas podem estar em constante aprendizagem – ciberespaço.
O
importante, quando estamos a construir um espaço virtual a que todos terão
acesso, é que o utilizador seja capaz de analisar toda a informação disponível
e transformá-la em conhecimentos. O uso da imagem é fundamental para o processo
educativo, servindo de explicação ao conteúdo escrito que, por vezes, não está
devidamente consolidado pelo leitor que não tem bases para a sua compreensão – media literacy.
Os
ciberespaços devem ser concebidos de forma a que possa surgir a dinâmica
sujeito-objeto-sujeito, para que haja uma competente construção do
conhecimento. O conteúdo deve ser organizado tendo em conta o público alvo –
quanto mais apelativo melhor.
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
Tema 3 - A Literacia da Informação
As tecnologias da informação
estão em constante evolução, o que faz com que se adivinhe um longo caminho a
percorrer, não só por motivos financeiros, mas também pelas exigências de
formação dos indivíduos envolvidos.
O uso da tecnologia na gestão
da informação é um meio primordial para a sua divulgação e para a transformar a
conhecimento, oferecendo condições de aprendizagem a todos os indivíduos, para
que adquiram as competências necessárias.
Surge assim, o termo “Media Literacy”
que, segundo Daniela Melaré, “é essencial para que o estudante aprimore a sua
própria capacidade de combinar os elementos (...), ou seja, ser capaz de
analisar todo o conjunto que a mídia nos apresenta para poder transformá-los em
conhecimento.” (2015, p. 10)
Reside aqui um grande trabalho, pois muitos dos
indivíduos acabam por dar um mau uso à informação, limitando-se a copiá-la em
vez de a transformaram no tão desejado conhecimento.
sexta-feira, 16 de janeiro de 2015
As Novas Competências para o Profissional da Informação!
Na actual Sociedade da Informação e do Conhecimento são muitas as exigências com que se deparam os Profissionais da Informação.
É fundamental o acesso a formações direcionadas para as atuais tecnologias, orientadoras do acesso ao conhecimento.
Neste contexto, o grupo de trabalho onde estive inserida no Tópico 4, realizou a síntese que partilho a seguir, relativa às novas competências que são exigidas ao profissional da informação (arquivista, bibliotecário,...).
Resumindo:
Para abordar este tema, para além das leituras feitas, bastou-me também
recuar sete anos no tempo, até à data em que iniciei as minhas funções como
Coordenadora da BE, atualmente Professora Bibliotecária.
Nessa altura (há tão pouco tempo), tudo era diferente e hoje posso até
afirmar mais complexo, as competências exigidas eram outras. Por exemplo, cada
vez que pretendia avaliar uma atividade ou um serviço prestado pela BE, era
necessário fotocopiar uma série de impressos para o efeito, que depois tinha
que analisar minuciosamente para chegar a conclusões. Agora, basta produzir e
enviar um formulário através do Google Drive (Docs) e num ápice todas as
opiniões se armazenam na minha conta Gmail. Mais, com um gesto simples consigo
gráficos de agradável interpretação chegando assim, facilmente, às conclusões
que, se as quiser partilhar ou divulgar, também bastará fazer um clique e tudo
está resolvido. No entanto, para que isto possa acontecer, é necessário que o
professor bibliotecário (profissional da informação) esteja em constante formação,
para poder acompanhar as exigências atuais.
Assim, penso que as bibliotecas se encontram no bom caminho, pois estão,
dentro das condições físicas e tecnológicas de que dispõem, a adaptar-se á nova
realidade que é a Web 2.0, já que “uma educação que não se ajuste aos tempos a
que se destina, não cumprirá a sua missão”, como refere António Dias de
Figueiredo.
Sinceramente que me preocupam alguns colegas, com os quais lido
diariamente, que não têm essa preocupação e apenas se limitam a ensinar os seus
alunos tendo em consideração o passado que eles próprios viveram e afirmando
que nesse tempo é que o ensino era levado a sério.
É evidente que a maioria dos conteúdos a abordar se mantêm, mas a forma
como o fazemos e como procuramos introduzir outros novos é que tem de
acompanhar a evolução tecnológica e as ferramentas que estão ao nosso alcance
e, coisa rara nos dias de hoje, são gratuitas.
Para além dos Blogs, das Redes Sociais, dos recursos disponíveis on-line,
nomeadamente Google Drive, Google “Livros”, Youtube, Diigo, Dropbox… a coleção
da biblioteca deverá mudar tornando-se mais interativa e plenamente acessível.
A produção de publicações electrónicas incrementa-se consideravelmente cada
dia que passa, graças às facilidades que as novas tecnologias da informação
trouxeram ao desenvolvimento da indústria editorial e à familiaridade que as
novas gerações têm com os documentos e meios digitais (Guzman, 2003) .
Assim, as crianças e jovens de hoje têm disponível uma quantidade imensa de
informação em forma de bites,
independentemente do local onde se encontrem.
Todas estas considerações justificam a realização deste trabalho, no
sentido de que quem está à frente das bibliotecas escolares deve compreender e
antever possíveis comportamentos a adoptar mediante esta evolução, para poder
justificar a introdução de novos suportes de leitura e pesquisa.
Neste campo, uma das maiores mudanças que se podem produzir no conceito que
até hoje temos de biblioteca, é a implementação dos seus serviços com o uso do
livro electrónico, já que não são objetos físicos, logo não se encaixam nos
regulamentos de circulação e empréstimo já existentes.
Por tudo isto, o Professor Bibliotecário/Profissional da Informação tem um longo caminho a percorrer e
uma grande missão no seu horizonte.
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